Durante nosso período de "tempestade", foram raras as oportunidades de ver como estava o Tukurá.
Naquele momento, nada tinha o menor valor para nós. As coisas materiais ficaram em último plano. Nossa prioridade era a saúde da Belinha.
Por muitas vezes me questionei sobre meus valores. Será que sou uma pessoa materialista? Passado por tal situação, posso afirmar tranquilamente, não sou uma pessoa liga as coisas materiais.
Quando estamos em situação, que nada que o homem pode pagar ou construir resolve, passamos a se apegar nas coisas espirituais. Seja a uma religião ou ao nosso próprio espírito.
Em uma rápida visita ao Tukurá, registrei minha enorme emoção de estar ali.
Neste dia, me alimentei de esperanças, que minha filha ficaria boa e que nós um dia, viveríamos uma grande emoção de estar juntos no Tukurá. Seria como um troféu entregue por Deus em nossas mãos.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2002
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