segunda-feira, 7 de maio de 2007

Rumo ao Arraial do Cabo

Dia 07/05

Neste trecho da viagem, Niterói até Búzios/Rio das Ostras, contei com a agradável companhia do Augusto e sua esposa Silvia do veleiro Brisa-Sul.



Chegamos ao clube Charitas em Niterói, no domingo à noite, retornando de Mogi, depois de uns dias longe do Tukurá.
Quase não conseguimos entrar no clube, porque um cidadão não deixou uma autorização com os nossos nomes na portaria. Além disso, o tal cidadão não me avisou que na segunda-feira a secretaria náutica não funcionava, o que significava que não poderíamos zarpar na segunda, como previsto.
Depois de muita lábia, consegui com que alguém de boa vontade ligasse para o tal cidadão, para que ele liberasse o documento do barco e nos desse a conta.
Saímos de Niterói na tarde do dia 07. Antes, abastecemos o Barco com diesel no Iate Clube do Rio de Janeiro. Zarpamos definitivamente para Arraial do Cabo às 15:30 hs.


O Augusto foi carinhosamente re-patenteado para Sub-Comantante. E quem estivesse mais próximo da cabine, era chamado de Jack. “JÁ QUE está aí pega uma cervejinha?”.


Passeamos um pouco pela Baia da Guanabara e curtimos o lindo visual do RJ.
Cristo Redentor, Bondinho do Pão de Açúcar, Forte de São João etc...




O mar estava tranqüilo, nenhum vento. Vez em quando um ventinho de NE, mas nem valia a pena levantar velas.
Deixamos as ilhas da Mãe e do Pai pelo bombordo, com um visual lindo das praias oceânicas de Niterói.

O dia foi acabando devagar, com aquele céu maravilhoso, com um azul mesclado de alaranjado.


Lancei minha isca de pesca, logo na saída da Baia da Guanabara. Hoje vou pegar um peixe no currico!


A viagem estava tranqüila. Tudo dentro do planejado, De repente BIZZZZZ !!! a embreagem no molinete correu. Era um peixe? Negativo era da espécie Lixus Boiandus.


Foi escurecendo e nós seguimos lentamente rumo ao Arraial do Cabo.

No começo da noite o molinete anunciou outro peixe. Desta vez foi de verdade. Embarcamos o peixinho, de espécie não reconhecida pela tripulação, apenas para uma foto. Em seguida devolvemos o bicho ao mar, como a esperança de pegar um outro que servisse três pessoas.


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