Neste trecho da viagem não terei nenhuma companhia. Meus amigos estão todos trabalhando. Que perda de tempo!!! Que estressante!!! Não é nada sadio.
Peguei um ônibus de Mogi para o RJ no domingo à noite. Cheguei no Rio de Janeiro às 05:30 h da manhã.
Depois de uma rápida arrumação no Tukurá, saí do Clube Naval Charitas, para abastecer o barco com diesel e gelo no I.C. Brasileiro.
Zarpei de Niterói às 11:00hs. A previsão do tempo estava meio confusa. No dia anterior eu consultei alguns sites da internet que indicavam uma segunda-feira com tempo bom, porém com ventos não favoráveis. A Marinha anunciava ressaca no final do dia.
A navegação pela orla do Rio é sempre linda. Com o dia ensolarado as paisagens de que olha do mar para a terra são verdadeiros espetáculos. Valeu a pena tirar novas fotografias dos principais pontos da cidade.
Motor a 2500 rpm, vela grande içada e lá vamos nós. A tarde passou rapidinho. Quando começou a escurecer eu estava deixando para trás a Praia da Barra. Como é longa esta praia!
Um pouco antes de escurecer o molinete correu. Opa, um peixinho!!
Pela força e pela briga deu para desconfiar que era um dourado. O bicho foi chegando perto do barco e já deu para reconhecer. Era um dourado.
Com cuidado fui trazendo ele para o barco. Não queria perdê-lo como aconteceu no Arraial do Cabo.
Embarquei o bichinho. Devia pesar mais ou menos 1 Kg, Tirei umas fotos e coloquei-o de volta no mar. Estava sozinho, não valeria a pena sacrificar o coitado para uma só pessoa.
O pôr do sol foi lindo.
Já havia anoitecido, quando outro peixe foi fisgado. Desta vez foi um peixe espada. Devia ser filhote. Fisguei a cabeça dele. Ainda bem, pois foi mas fácil tirar o anzol. Devolvi para a natureza e segui viagem.
Um pouco antes de escurecer o molinete correu. Opa, um peixinho!!
Pela força e pela briga deu para desconfiar que era um dourado. O bicho foi chegando perto do barco e já deu para reconhecer. Era um dourado.
Com cuidado fui trazendo ele para o barco. Não queria perdê-lo como aconteceu no Arraial do Cabo.
Embarquei o bichinho. Devia pesar mais ou menos 1 Kg, Tirei umas fotos e coloquei-o de volta no mar. Estava sozinho, não valeria a pena sacrificar o coitado para uma só pessoa.
O pôr do sol foi lindo.
Já havia anoitecido, quando outro peixe foi fisgado. Desta vez foi um peixe espada. Devia ser filhote. Fisguei a cabeça dele. Ainda bem, pois foi mas fácil tirar o anzol. Devolvi para a natureza e segui viagem.
Não coloquei mais a isca na água, porque eu não queria mais perder tempo. Além do mais, estava satisfeito com a pescaria.
Eu estava um pouco preocupado com as condições do mar e do vento. A previsão que a Marinha dava pelo rádio era de ressaca na costa e ventos fortes no oceano. O Augusto me ajudou via celular, com informações da Internet. É bom poder contar com uma ajuda em terra. Principalmente se for de uma pessoa que conhece o que é navegar no mar.
Às 21:00 h passei pela Laje de Marambai. Às 22:30 h contornei a ponta da Ilha de Marambaia. Às 23:50h cheguei na Praia do Abraão.
Peguei uma poita emprestada e fui dormir. Sem banho é lógico!
Eu estava um pouco preocupado com as condições do mar e do vento. A previsão que a Marinha dava pelo rádio era de ressaca na costa e ventos fortes no oceano. O Augusto me ajudou via celular, com informações da Internet. É bom poder contar com uma ajuda em terra. Principalmente se for de uma pessoa que conhece o que é navegar no mar.
Às 21:00 h passei pela Laje de Marambai. Às 22:30 h contornei a ponta da Ilha de Marambaia. Às 23:50h cheguei na Praia do Abraão.
Peguei uma poita emprestada e fui dormir. Sem banho é lógico!
Dia 29/05:
Acordei mais tarde, pois tive que recuperar o sono perdido no domingo para segunda-feira.
Logo o céu abriu. Foi possível tirar umas fotos da Praia do Abraão.
O Lugar é muito legal. É uma pequena vila, que foi transformada em um local de turismo. Tem muita pousadinha, campings, lojinhas e restaurantes.
Tudo é bem simples. Pouca sofisticação. Mas tudo bem transado. Isto é que dá o charme do lugar!
Um pouco a frente tem um aquaduto, que foi construído na época do presídio. As estruturas foram feitas de pedra e faz como uma ponte, sobre o vale onde corre o riacho.
A mata atlântica está bem conservada na Ilha Grande, é legal caminhar pelas trilhas de lá.
Voltei para o barco no final do dia, pois começava a virar o tempo. Só foi chegar no barco, começou a ventar muito forte e chover um pouco.
A mata atlântica está bem conservada na Ilha Grande, é legal caminhar pelas trilhas de lá.
Voltei para o barco no final do dia, pois começava a virar o tempo. Só foi chegar no barco, começou a ventar muito forte e chover um pouco.
A temperatura caiu bastante. Hoje vou dormir bem cedo.
Espero que o dono da poita não apareça no meio da noite. Senão vou ter que sair do meu bercinho quentinho, para ancorar em outro local.
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